O cinema brasileiro evoluiu muito nas últimas duas décadas, mas ainda é quase impossível ver filmes nacionais fora do país. Além de um pequeno festival de cinema brasileiro organizado em Barcelona em novembro/dezembro, e alguma que outra aparição de documentais em festivais como InEdit, chegam por aqui um ou dois títulos por ano. Esse fim de semana, aproveitei para assistir “O ano em que meus pais saíram de férias”, do Cao Hamburger, que estreou no Brasil em 2006. E no ano passado, lembro que apenas “Estômago”, dirigido por Marcos Jorge, aterrisou em terras espanholas. Esse último, vi no jornal hoje, teve uma sessão pra lá de especial em Madrid, ontem. O centro cultural Patio Maravillas, que fica em Malasaña, um bairro alternativo madrilenho, teve a idéia de organizar uma mostra com “Cenas de Cine”. Em outras palavras, enquanto o público assiste os filmes, corre solta uma degustação dos pratos que estão na tela. Por lá, já passaram “Como água para chocolate” e a “Festa de Babette”, por exemplo. Essa semana, foi a vez de “Estômago” e o cardápio serviu coxinha, caldo de galinha, feijoada e espaghetti alla puttanesca. Assim dá gosto, literalmente. A gente vê pouco, mas vê bem!
20/08/2009
Matando a fome de cinema brasileiro
O cinema brasileiro evoluiu muito nas últimas duas décadas, mas ainda é quase impossível ver filmes nacionais fora do país. Além de um pequeno festival de cinema brasileiro organizado em Barcelona em novembro/dezembro, e alguma que outra aparição de documentais em festivais como InEdit, chegam por aqui um ou dois títulos por ano. Esse fim de semana, aproveitei para assistir “O ano em que meus pais saíram de férias”, do Cao Hamburger, que estreou no Brasil em 2006. E no ano passado, lembro que apenas “Estômago”, dirigido por Marcos Jorge, aterrisou em terras espanholas. Esse último, vi no jornal hoje, teve uma sessão pra lá de especial em Madrid, ontem. O centro cultural Patio Maravillas, que fica em Malasaña, um bairro alternativo madrilenho, teve a idéia de organizar uma mostra com “Cenas de Cine”. Em outras palavras, enquanto o público assiste os filmes, corre solta uma degustação dos pratos que estão na tela. Por lá, já passaram “Como água para chocolate” e a “Festa de Babette”, por exemplo. Essa semana, foi a vez de “Estômago” e o cardápio serviu coxinha, caldo de galinha, feijoada e espaghetti alla puttanesca. Assim dá gosto, literalmente. A gente vê pouco, mas vê bem!
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13:55
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"Num" creio!!! Moro aqui e perdi!!!!!!!!!
ResponderExcluirA verdade é que meu nível de "Thinking" em Madrid é bem baixo. Só trabalho, malho e morro um pouco...
Ai Vavis!! Falta tu aqui!!
Agora vambora pra praia que essa cidade está insuportável. Dormir? Só com ar condicionado!
beijo amiga querida!
Lu.