29/06/2010

Bem me quer

Depois de superar a obsessão por Dexter, procurava por alguma série nova para viciar, quando a Mirella Whiteman me sugeriu que baixasse Pushing Daisies. Deu mil recomendações de que era linda, de que eu iria me apaixonar. Duvidei um pouco. Agora, não quero pensar em outra coisa.
Não é o tipo de série que te prende pelo roteiro, que te dá vontade de ver o próximo episódio só pra saber o que acontece. Claro que a história é boa e que desperta, sim, curiosidade. Mas vou fazer uma listinha do que é realmente apaixonante neste novo vício:
  • O Ned. Ah, o Ned. O protagonista com uma carinha meio nerd, meio fofa, não tem como não se apaixonar.
  • As roupas da Chuck (todas!)
  • O estilo fofo (meio mulherzinha, confesso) da direção de arte
  • Os cenários meio antiguinhos e über coloridos.
  • A rabugice do detetive Emerson contra os clichês dos apaixonados
  • A Pie Hole (quero abrir uma igual e ser feliz socando massa de torta o dia inteiro)
  • Quando Ned e Chuck se beijam através do plástico

E teria mais uma lista enorme de coisinhas que eu amo, mas é melhor deixar assim antes que eu entedie vocês. E ponto negativo para os produtores, que interromperam a série logo na segunda temporada... Então, a cada episódio que passa, fica aquela sensação "ai, tá acabando".


Por dentro da Pie Hole

NED!!!!



Um comentário:

  1. Não cheguei a entrar no clima da série, mas gostei bastante da direção de arte e dos atores. Mesmo não vendo, senti pena de ser cancelada; o tema é bem diferentão e valia uma chance melhor. Tenho a mesma opinião de outra série que também era sobre morte e pós-morte, que é a Dead like me.

    bjão!

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