Ela tem talento, enterra os quadros que pinta e ainda por cima é mulher de Paulo Coelho. Prato cheio para o jornal El País estampar uma matéria de página inteira sobre Christina Oiticica, que abandonou o diploma de arquitetura para se dedicar às artes plásticas. Hoje, ela inaugura uma exposição que apresenta, em Madri, seus quadros pintados "em parecia com a natureza". O projeto começou quando Christina pintou uma tela tão grande que não cabia em nenhum lugar da casa. Um pouco contrariada, deixou a obra no jardim, exposta ao vento, à chuva, à poeira. O resutado a surpreendeu e passou a utilizar a técnica de desgaste natural para acrescentar um efeito inovador às suas obras.
Assim como marido, Oiticica tem uma relação muito estreita com o Caminho de Santiago e as obras expostas a partir de hoje, na Galeria Biondetta, foram todas elaboradas neste trajeto. Desde a França até a Galícia, às margens do caminho, ela foi produzindo os quadros e os enterrava ali mesmo. "Minha arte é como o peregrino: necessita sair das quatro paredes do estúdio", explica ela ao jornal. Em cada região o efeito da natureza é diferente e por isso cada obra tem a característica do lugar onde foi enterrada.
Galeria Giondetta - Madrid
Calle Almagro, 30
A partir de hoje até dia 29 de julho
Assim como marido, Oiticica tem uma relação muito estreita com o Caminho de Santiago e as obras expostas a partir de hoje, na Galeria Biondetta, foram todas elaboradas neste trajeto. Desde a França até a Galícia, às margens do caminho, ela foi produzindo os quadros e os enterrava ali mesmo. "Minha arte é como o peregrino: necessita sair das quatro paredes do estúdio", explica ela ao jornal. Em cada região o efeito da natureza é diferente e por isso cada obra tem a característica do lugar onde foi enterrada.
Galeria Giondetta - Madrid
Calle Almagro, 30
A partir de hoje até dia 29 de julho
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